O Tribunal Superior do Trabalho (TST) concluiu, no dia 5 de outubro, o programa de inclusão e acessibilidade em todas as sessões de julgamento. As oito Turmas da Corte passaram a ter interpretação simultânea em Língua Brasileira de Sinais (Libras) em suas transmissões pelo canal oficial do TST no YouTube.

“A inclusão é uma das bandeiras da gestão. Queremos que toda a sociedade tenha acesso às decisões proferidas pelo Tribunal da Justiça Social”, afirma o presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira.

O projeto teve início em maio, nas sessões do Órgão Especial, da Seção Especializada em Dissídios Coletivos, do Tribunal Pleno, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e da Subseção II Especializada em Dissídios Individuais 2. Em junho, o recurso passou a estar presente também na Subseção I Especializada em Dissídios Individuais. A extensão da medida às Turmas é a última etapa.

A iniciativa atende ao Ato Conjunto TST.GP. CPAI 119, assinado em março, e à Resolução 401/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre o desenvolvimento de diretrizes de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nos órgãos do Poder Judiciário.

Acessibilidade

O TST oferece, ainda, interpretação em Libras em todas as reportagens e programas de televisão produzidos pela Secretaria de Comunicação Social e publicados no canal do TST no YouTube.

A plataforma oferece também o recurso de legendas, que pode ser ativado pelo próprio usuário no player do vídeo. As legendas geradas automaticamente pelo YouTube são corrigidas e adaptadas no TST.

Fonte: TST